sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Um 2012 fabuloso para todos nós!


fabuloso
fa.bu.lo.so
adj (fábula+oso) 1 Relativo a fábula; alegórico. 2 Pertencente aos tempos mitológicos; não histórico. 3 Imaginário, inventado, fictício. 4 Característico das fábulas; maravilhoso, admirável, grandioso, incrível.
5. Espantoso, extraordinário, imensurável.

Queridos e queridas!
Escolhi a minha palavra para 2012. Fabuloso! Nem precisa explicar muito, não é?

Dizem por aí que precisamos escolher e mentalizar aquilo que desejamos conquistar. Então, escolhi algo que mistura um pouco de tudo de bom e traz felicidade e muita alegria. Mas com um toque de mistério e fantasia. Além de uma sensação inebriante...

2012 não será nada fácil. É esperada uma grande instabilidade econômica e problemas com o meio ambiente, com consequências para todos nós, inclusive. 

A espiritualidade, dizem, será colocada à prova também. Em um ano bissexto tudo pode acontecer em dobro e com mais força. 

No horóscopo chinês, é o ano do Dragão Água, que favorece o melhor crescimento e a expansão. Quem sabe, né?

Por mais que saibamos que a virada do ano é somente um marco estabelecido há muito tempo em um calendário, a esperança de recomeçar, de fazer direito essa fez, de refazer as nossas escolhas e caminhos, reaparece, forte, para nos acompanhar nos próximos 365 dias. E isso é fabuloso, mesmo!

UM ANO FABULOSO PARA TODOS!

Zoe
P.S. Quer saber mais sobre o Dragão Água? Clique aqui.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A viagem para Paris Cida!!!!
Claro que meu retorno tinha que ser com esse post! A promessa foi minha! E fomos as 4, Zoe, Irma, a mãe dela e eu pra Aparecida do Norte, que carinhosamente de agora em diante apelidamos de Paris Cida! E foi maravilhoso! Isso mesmo, maravilhoso! Aqui ao lado vemos a foto da Basílica Nova, linda e magnífica.     


Eu não tenho mais religião, apesar de ter sido criada Católica, ter estudado em colégio Católico ( o que gostei muito, aprendi muito, tive ótimos amigos, limite, boa educação e contrário aos contos, nenhuma freira maldita pegando no meu pé! Na verdade elas foram ótimas, eram humanas e caridosas e me ensinaram muito, de certa forma, mulheres admiráveis!), ser de uma família ultra religiosa (minha mãe é filha de Maria e legionária!), talvez  por uma inquietação interna minha e decepção e uma cabeça pensante que questiona muito, desisti de ter uma religião. Não sigo nenhuma, não acredito em nenhuma e de certa forma acho todas ABSOLUTAMENTE MACHISTAS!

Mas sou religiosa, tenho minha religiosidade! Rezo! E pasmem, dentro de minha fé católica que fui ensinada.
Não vejo nada de errado com minha fé! Tenho algumas restrições a alguns santos, como São Paulo, por exemplo que era um machista incorrigível, mas tudo bem, eu relevo! Atualmente rezo dois terços (sabe aquele das dez Aves-Maria intercalado pelos Pai-Nosso e no final a Salve Rainha???) toda vez que faço caminhada e rezo muito e com muita fé! E também faço promessas! E sou boa nisso! hahahaha.... e faço pra minha querida "Nossa Senhora Aparecida" de quem sou muito devota! Nossa Senhora do Brasil! Negra! Pra mim, uma representação do negro feminino (como expliquei à Zoe, quando estávamos quase em frente à estátua!), da força e da luz do feminino, pela representação do Negro! Acho super simbólica! E depois gente, ela me atende! Eu recebo meus milagres, e quando peço algo absurdo...ela me ignora e com razão... Minha Pretinha que eu adoro!!!! Então é assim minha relação com Nossa Senhora Aparecida - totalmente íntima! Ela é minha parceira, amiga, mãe, confidente e entende minha alma de mulher! E lá , em Aparecida, somos todos iguais, todos absolutamente iguais! Quando se olha o povo e a massa somos todos um! Puramente! Muito lindo!

Vocês que nos seguem se lembram de que a mãe da Irma foi diagnosticada com câncer. Teve uma batalha "boa". Venceu bravamente! E eu fiz minha promessa. Quando ela se curasse e terminasse o tratamento iríamos, ela , a Irma, a Zoe (que também foi alvo de algumas promessas que a santa atendeu como lhe pareceu melhor!!! hehehehe...) e eu para Aparecida!

Esta é uma foto do altar da Igreja que fica no centro! Está tudo muito lindo e radiante! A cada ano a igreja fica mais linda!

Essa minha fé com a Aparecida se deu através dos anos. Meu pai, que eu adorava, era um devoto fervoroso dela. Eu tenho um irmão epilético, e quando ele era criança e teve várias crises, meu pai fez uma promessa pra Santa que todo ano até ele completar 18 anos o levaria à Aparecida e assistiriam uma missa. Meu irmão se curou e obviamente fez o tratamento neurológico também, afinal com todo o desenvolvimento da ciência não se pode pedir à Santa que faça tudo. Temos que fazer nossa parte também. Assim como a mãe da Irma fez a parte dela e todo o tratamento! Ela faz a parte dela e nós fazemos a nossa.

Meus avós maternos se casaram em Aparecida e meus pais também! Teve um festão!!! Tudo lá em Aparecida, e o álbum de casamento dos meus pais era lindo e todos esse momentos tão significativos pra minha família foi testemunhado pela Santa Cidinha! (aliás nome de minha avó materna que eu adorava!!!). Gente conecção total! Certo? Então o que mais me fascinava nela era o fato de ser negra! Eu sei toda a história da madeira negra etc... mas pô, isso no Brasil é o máximo de transferência de identidade Nacional!
E eu amo isso na gente, nesse Brasil eclético e que se reinventa mesmo na tradição religiosa! Só nós aqui no Brasil temos uma Nossa Senhora Negra e eu acho isso o máximo. E, sabe, Nossa Senhora é a cara da bondade!!!! Adoro também ouvir a música do Roberto Carlos sobre Nossa Senhora, rezo junto cantando!

Então fomos depois de um café da manhã bem saboroso lá em casa e estávamos as 4 no maior alto astral e bom humor! Ouvindo Adele!!!! hahahahaha....  Eu não tinha o CD do Roberto, só tem na cas da minha mãe, mas estou pensando seriamente em comprar! Era como se a própria santa estivesse no meio de nós! Foi tão legal!  E lá rezamos, passamos em frente da Santinha no seu lindo altar de ouro, choramos de emoção pois minha querida amiga se curou, fomos à sala dos milagres, fizemos pedidos, fomos à sala das velas, acendemos as nossas, fizemos até umas comprinhas. Afinal temos que ajudar aquela Igreja a ser terminada e a economia da cidade! Somos cidadãs!

Mas o importante mesmo é que o que une as pessoas e nos faz fortes e felizes é muito maior que coisas e bens. São momentos, momentos e sentimentos e felicidade e graças compartilhadas. Rezamos e marcamos missas a serem rezadas e pedimos novas graças e muito amor, paz e alegrias em nossos corações! E divido isto hoje com vocês aqui e para que no ano de 2012 todos tenham motivos pra agradecer, pra se emocionar e dividir com as pessoas que gostam e curtem, seus amigos e familiares tudo de bom que a vida nos dá!

Muito amor pra vocês, e que a Cidinha minha querida santinha preta, esteja junto com vocês sempre!
Amém!

beijocas,

Mari

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Antecipando o Ano Novo

Queridos, 
impossível não publicar esse delicioso texto de um amigo querido. Arthur Henrique Chioramital é um jovem e talentoso jornalista que conseguiu expressar o que eu estava pensando sobre tudo isso!
Então, divirtam-se!


"Ano novo. Vida nova...

Pelo menos é isso que dizem todas as promoções, vitrines, cartões e canções que se têm notícia nos últimos dois meses. Mas o que há mesmo de errado com a nossa vida velha? Eu digo errado de verdade. Daqueles erros que fazem a gente sentir vergonha de existir e querer pegar o primeiro ônibus para a Lua.

Claro que sempre falta alguma coisa. Quando estamos com tempo não temos companhia. Quando temos dinheiro estamos sem paciência. Quando temos vontade nos faltam opções. Mas isso não quer dizer que tenhamos que nos reconstruir todo dia 31 de dezembro. Afinal, quem garante que correr na direção contrária na estrada da nossa vida é sinônimo de coisas boas?

Quem não gostaria de estar sempre de banho tomado e com gel no cabelo. Quem não gostaria de encontrar alguém inteligente, bonito, engraçado, que saiba dançar e que não se importe de dividir a conta do restaurante? Quem nunca sonhou com um emprego em que a gente trabalhe só o quanto pode e ganhe tudo o que mereça? Quem não quer ter uma família de comercial de margarina, com direito a cachorro inteligente e tudo mais?

Mas essas coisas não caem do céu nem se conseguem da noite para o dia. 


Provavelmente o cara bonitão, que você daria tudo para ter o telefone, palita os dentes durante o jantar. O refinado da mesa ao lado tem o ritmo de uma marmota e a moça que parece encantadora todos os dias das 8h às 17h é daquele tipo que consideraria um ultraje descascar a própria mexerica e comer manga com a mão. 


Seu emprego nada mais é do que um reflexo do que você conseguiu conquistar. Se você trabalha demais e ganha de menos ou está precisando reavaliar sua colocação e partir em busca de algo que te faça mais feliz ou deveria rever seus gastos.

Seus pais não nasceram se dando tão bem (os meus não se suportam, mas eu aposto que eles tentaram). Eles se conheceram, namoraram séculos, casaram e insistiram. Eles se deram a chance. Não desistiram na primeira curva nem tombaram na primeira batalha perdida. Porque quando se fala do outro ou de nós mesmos (e principalmente dos outros e de nós mesmos) derrotas e desilusões são inevitáveis, mas não são o fim.

Quem nunca quis tirar férias de si mesmo? Quem nunca pensou em mudar de nome, de sexo e de país? Quando isso acontece não há mais nada a fazer. Isso mesmo. Vá viajar e se deixe em casa. 

Seja quem você quiser e como quiser. Se distancie tanto do seu outro eu até que fique bem claro as maravilhas de ser você mesmo. Só então é hora de voltar para casa e se abraçar bem forte. 

Pode parecer fuga (e será mesmo nos primeiro cinco minutos). Mas você vai descobrir que ficar assim, meio brigado com o reflexo no espelho, vai te dar tempo para pensar e oportunidade para se encontrar com pessoas que você nem sabia que moravam aí dentro.

Não se desconstrua, se descubra.

Se a paisagem não está agradando, mude de janela. O ônibus tem mais 19 pares de poltronas. Se as coisas estiverem meio sem graça, pinte os cabelos (ou as unhas se faltar coragem parar mudar).

Comece por algum lugar.

Compre um chapéu e um par de óculos escuros.

Divirta-se.

Como eu já disse, alguma coisa sempre vai faltar, nem que seja um botão na camisa.

O importante é se dar bem com aquilo que nós chamamos de vida (eu disse nós, não as revistas, os vizinhos ou aquele colega de trabalho que parece ter tudo que alguém poderia desejar).

Seja feliz ou morra tentando.

Fácil? Não, mas ninguém nunca disse que seria."

Um cheiro, 
Zoe

P.S.: Querem mais? Visitem http://www.fotolog.com.br/homem_da_noticia. Vocês podem ter boas surpresas por lá também!



quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Final de ano corrido

Queridos,
Apenas para mandar um beijo para vocês...

Dizem por aí que quando chega o final do ano, as energias se renovam.

Eu quero acreditar nisso.

Ainda estou correndo, como todos, e a tendência é começar o ano já acelerada.

Tudo bem, que seja assim, mas também que 2012 seja melhor em tudo e para todos.

Com isso, mais uma vez, não consigo manter os posts como desejo (estou escrevendo esse recadinho enquanto aguardo o início de um almoço de trabalho...).

Ainda não vou fazer os meus votos para o ano novo que se aproxima, afinal temos o Natal. Mas a questão tempo será minha prioridade nos meus desejos e objetivos, tenham certeza!

Um cheiro,

Zoe

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Uma história de vida e de mulheres


Joanne Rowling

Após mais um dia chatinho de trabalho, a única coisa que eu queria era chegar em casa e relaxar. 

Para mim, a televisão é uma ferramenta ótima e sem compromisso para isso. Perfeita para dias de chuva!

E aí tive a grande surpresa da noite. Zapeando pela telinha, parei em um filme onde duas meninas, fantasiadas de bruxa, brincavam em um bosque com um menino. Quem me conhece já sabe que adorei, né?

Aquilo me prendeu e mesmo sem saber qual era o filme, comecei assistir. Com o tempo descobri que era sobre a vida de Joanne Rowling, mais conhecida como J. K. Rowling, uma escritora britânica de ficção, autora dos sete livros da famosa e premiada série Harry Potter, e de três outros pequenos livros relacionados ao mesmo tema. Eu adoro a série...

E viajei na vida da autora!

Mágica Além das Palavras (trailer aqui) além de ser uma história de superação e sucesso, é também uma história sobre mulheres, violência e certo preconceito.

Joanne contou com uma mãe carinhosa, que passava as noites lendo a beira de sua cama e sempre a estimulou a fazer o que queria, o que a deixava feliz. Sua irmã caçula, Dianne, foi a sua maior companheira nas aventuras infantis e sempre a apoiou nos momentos mais difíceis. Sua filha, um grande impulso em sua vida e, também, a grande preocupação.

Rowling sempre quis ser escritora. Mas seu pai queria que ela escolhesse algo mais “prático”, como fazer matemática ou ser secretária. Depois de terminar o curso clássico na Universidade de Exeter, ela se mudou para Londres. Durante este período, teve a idéia de escrever uma história sobre um menino que freqüentava uma escola de bruxaria, enquanto estava em uma viajem de trem entre Manchester e Londres. Quando chegou ao seu destino, começou a escrever imediatamente.

Então se mudou para o Porto para ensinar inglês. Lá, se casou com um jornalista da televisão portuguesa, Jorge Arantes. Eles tiveram uma filha, Jessica, que recebeu o nome de uma das heroínas de Rowling, Jessica Mitford. Após uma violenta briga em que Jorge colocou Joanne para fora de casa, eles se divorciaram.

Em dezembro de 1994, Rowling se mudou com a sua filha para ficar perto da sua irmã, em Edimburgo, Escócia. Desempregada e vivendo com o seguro-desemprego, ela terminou seu primeiro romance por insistência e com o apoio de sua irmã.

Nesse meio tempo, sua mãe, Kathleen, que já estava com esclerose múltipla há 10 anos, faleceu. Ela nunca soube que a filha estava escrevendo um livro ou conheceu sua neta.

Por muito tempo Joanne deixou de buscar seu sonho e demorou para acreditar na qualidade do que escrevia. Foi sua irmã que, novamente, deu o empurrão para que ela seguisse em frente.

Em 1995, completou seu manuscrito para Harry Potter e a Pedra Filosofal numa velha máquina de escrever. O livro foi entregue a 12 editoras e todas o rejeitaram. Um ano depois ela ganhou finalmente o sinal-verde (e £1500) do editor Barry Cunningham, da pequena editora Bloomsbury.

O detalhe (e preconceito) é que ela não poderia assinar com seu nome por ser mulher. Autores femininos de livros infantis voltados para meninos não são bem vistos, disse o seu agente. Para resolver isso, já que não possui  um "nome do meio", escolheu o "K" do nome de sua mãe, Kathleen, como segunda inicial do seu pseudônimo. Assim nasceu J. K. Rowling.

Joanne passou um bom tempo vivendo com ajuda do governo. Mas, depois de três anos do lançamento de seu primeiro livro era uma das mulheres mais ricas da Grã Bretanha. Hoje, seus livros já foram traduzidos para 64 línguas e venderam mais de 400 milhões de cópias. Segundo estimativa da Forbes, em fevereiro de 2004, ela foi a primeira pessoa a tornar-se bilionária (em dólares) escrevendo livros.

Joanne sofreu com as limitações do pai, com a falta de comprometimento e a violência do marido. Mas contou com uma mãe impulsionadora, com uma irmã ao seu lado e com uma filha, que a fez ser melhor. 

Chegou ao fundo do poço e deu a volta por cima. Uma bela história, assim como todos os seus livros...

Um cheiro,
Zoe



* com informações da Wikipédia e site Incantatem 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Cara de pau é pouco!



Queridos,
Apenas para contar a minha indignação!

Tive um rolo enorme com um primo meu de segundo grau. A coisa foi realmente complicada e prometo, um dia, contar para vocês.

O detalhe é que sempre que nos vemos, parece que faíscas pulam na nossa frente. É esquisito. Mas sabemos que qualquer tipo de relacionamento não dará certo. Sabemos que ele me usa como muleta para não avançar na vida e que eu ligo a versão mulher-maravilha-que-vai-salvar-o-mundo.

Não dá. Fazemos mal um para o outro e confiança também é algo que não existe entre nós.

Então, quase não nos vemos e quase não nos falamos. Melhor assim.

E aí vem a minha indignação: num é que o rapaz me pediu dinheiro emprestado pelo Facebook? O filho da mãe mandou até a conta para eu fazer o depósito!!!

Fiquei realmente chocada com a atitude. O que passa na cabeça de uma pessoa para agir desse jeito? Desde quando qualquer mídia social é a melhor forma de se pedir alguma coisa? Ainda mais para alguém que não se vê há séculos e com um passado bem complexo!

Fico mais em choque ainda por perceber que realmente as relações – sejam elas quais forem – estão cada vez mais superficiais. Outro dia, no próprio FB, vi uma matéria que falava sobre rompimento de relacionamento por e-mail ou torpedo algo inclusive vivenciado pela queria Mari, mas inadmissível para mim!

Podem me chamar de dinossauro ou tradicional, mas acho que tudo tem limite.m Relacionamentos até podem ter início no mundo virtual, mas devem ser cultivados no mundo real, por meio do uso de todos os sentidos. E isso serve para amizades ou para o mundo profissional.

E acima de tudo isso, vem o respeito. A última coisa que esse infeliz, teve, não é?

Um cheiro,

Zoe

p.s. Logo mais postamos sobre a viagem, ok?

sábado, 26 de novembro de 2011

Teste de post on line

Caríssimos, 
Apenas uma nota para testar a publicação de textos on line. Se tudo der certo, amanha vocês terão cobertura ao vivo da ida das três BBFs para Aparecida do Norte. Mari fez promessa para todas nos. E amanha eh dia de agradecer! 
Um cheiro,
Zoe
💓

Enviado via iPhone

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Coisas que eu odeio em você

Não. Não falarei de amor carnal entre duas pessoas. Falarei de amor entre irmãos e o relacionamento entre eles.

Amo minha irmã. Muito, mesmo. Gosto de estar ao lado dela e de conviver com ela. Até certo ponto.

Acredito que todos os relacionamentos do mundo devem ser conquistados e cultivados. Desde a mãe com o filho, até aquele rapaz que você conheceu no boteco enquanto esperava a chuva passar.

Acredito que limite e respeito estão no mesmo patamar e são complementares ao “ouvir e se colocar no lugar do outro”. Parece simples, mas não é nada fácil. Pelo contrário. Quando estamos na loucura do dia a dia, parece que a nossa voz é a mais importante e a única que desejamos ouvir. Parece que o nosso lugar é sempre o certo.  O outro sempre tem um motivo para implicar ou exagerar sobre alguma coisa... Nunca fazemos por mal...

Mas num é assim. Não pode ser assim.

Tudo na vida tem limite. Tem que ter limite. Não é porque uma pessoa é do mesmo sangue que pode usurpar da sua autoridade, sua liberdade, os limites da sua casa e da sua vida. E isso serve para qualquer relacionamento também. Nem todos os pais são amados e se dão bem com os filhos, nem todos os filhos são amados e se dão bem com os pais, assim como irmãos e assim vai.
Existem certas palavras mágicas que devem acompanhar todo e qualquer relacionamento. “Por favor”, “me desculpe”, “deixa pra lá” e tantas outras estão na minha lista. E ainda hoje, com mais de 40 anos, me surpreendo com algumas atitudes da minha irmã.

Sempre tivemos nossas desavenças. Desde coisas pequenas de adolescentes até questões importantes.

Ela já me apoiou em situações extremas, tenho que reconhecer. Mas também já fez besteiras homéricas que prefiro bem lembrar para que a dor do momento não volte com força.
De todo esse histórico (e tenho que dizer que não sou uma pessoa fácil e nem santa), o que mais me incomoda é o fato de ela não ouvir as minhas palavras e simplesmente desvalorizar os meus sentimentos. Parece que só a vida dela que importa.

Se no passado eu suportava, hoje não mais. Exijo respeito e vou tê-lo.

A última eu descobri há pouco. Ela simplesmente mudou o dia da minha faxineira, que nem é dela, mas minha e da minha mãe, para atender a uma necessidade dela. Detalhe: me pediu o telefone dela, mas não me pediu para mudar o dia ou sequer me avisou. A menina que me ligou...


Parece bobeira, mas não é: tinha uma lista de coisas para comprar para a faxina, o dinheiro da mulher e um monte de documentos e outras coisas que estavam no outro quarto, que eu não queria que a faxineira ou qualquer outra pessoa visse.

Se amo minha irmã por muitas coisas, hoje também a odeio por outras tantas.

Agora, nesse exato momento, estou morrendo de raiva e com uma vontade enorme de chamá-la de todos os nomes do mundo. O máximo que fiz foi mandar dois torpedos com “boas palavras” falando sobre mais esse absurdo e abuso. Claro que ela não respondeu.

A pergunta que fica é: o que fazer? Falar não adianta. Pedir não adianta. Nada adianta. Mas ela continua sendo a minha irmã querida. Que meleca... Que raiva...


(E me desculpem pelo desabafo...)


Zoe

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Lição de casa


Muito bem, meus queridos, as últimas novidades e lições aprendidas em relação ao possível encontro do dia 2 (leiam postagens anteriores...):

Não sei se por causa do procedimento que ele passou (inserção de balão intragástrico), não sei se falamos demais, se ele se assustou quando eu disse que precisava perder muitos e muitos quilos... Simplesmente não sei.

O que sei mesmo é que ele sumiu. Mandou uma mensagem no final do dia dizendo que seu humor estava insuportável e que não seria boa companhia. E mais nada.

Até aí tudo bem: eu também não sou nada agradável algumas vezes e prefiro ficar na minha conchinha. Mas bem que num podia ter avisado antes, né?!

Não perdi meu dia, não fiquei esperando. Mas a expectativa e a ansiedade de um possível encontro, marcado há dias, estavam lá, espreitando o tempo todo.

E agora não mais importa. O que ficou dessa história toda foram algumas lições "reaprendidas", uma certeza e uma lição de casa:
(i)       segurar a ansiedade;
(ii)      reduzir as expectativas;
(iii)    a certeza de que a capacidade de se envolver ainda é a coisa mais importante, independente de rolar ou não.

E também a lição de casa: aproveitar esse empurrão gostoso para sair da inércia e seguir em frente, cuidando de mim e voltando a olhar para o mundo.

Afinal, sozinha ou acompanhada, o importante, mesmo, é estar bem, certo? Um desafio para quem está de qualquer lado! Mas para aqueles abençoados que contam com meia dúzia de bons amigos, muito mais fácil...

Um cheiro,

Zoe

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dia dos Mortos


Amanhã é 2 de novembro. Dia de finados no Brasil. Dia de chorar os mortos.

Sempre morei perto do cemitério e hoje trabalho de costas para um. Cemitérios sempre foram para mim um local de paz e serenidade.

Em vários lugares do mundo, o dia dos mortos é comemorado com festa. Acho que a mais conhecida e divulgada é a mexicana. Lá a festa é regada a muita bebida, comida, música e danças. E também muito respeito.

Aqui no Brasil, todos choram a sua perda. No México, celebram a outra vida e a passagem.

Doi, não tem como negar. Mas a possibilidade de celebrar a vida de alguém é fantástica.

Nunca me esquecerei de uma antiga chefa, que virou uma grande amiga, que, ao saber do falecimento de um amigo na França, resolveu homenageá-lo com uma festa de arromba. O morto era um artista apaixonado pela Carmem Miranda. O tema da festa foi definido. Um enorme painel da Carmem foi alçado às alturas no meio da pista. Fotos do rapaz foram dispostas por todos os lugares para que os amigos pudessem mandar recados. E a música rolou a noite toda.

Foi lindo. E inesquecível… Estávamos tristes, mas por outro lado também felizes porque sabíamos que a nossa despedida tinha sido uma homenagem à vida dele.  A toda a vida dele. Não só àquela passagem e à saudade que ele iria deixar daquele momento para frente.

Na verdade nunca perdi uma pessoa essencial para mim. Não posso mensurar o quanto isso doi. Mesmo porque dor é algo individual e indivisível. Único para cada pessoa. Mas pelo andar da carruagem esse processo está próximo. Se irei festejar ou chorar, ainda não sei. 

O que sei, de verdade, é que tenho que fazer o melhor hoje para aqueles que amo, para que no momento da despedida não existam remorsos ou desejos não realizados. E aí sim, a festa da vida estará completa.

Feliz Dia dos Mortos!
Um cheiro,
Zoe

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Uma música e o seu coração

Acredito que todo mundo, vez ou outra, seja tocado por uma música. Todos os seres vivos são. Estudos mostram que as plantas gostam de música clássica. Cachorros ficam calmos com piano, bebês acompanham os sons e assim vai.

Sou uma pessoa eclética com relação a isso. Quando adolescente, adorava ópera e rock pesado. A melodia e a harmonia me pegavam de jeito. Seja pela suavidade ou pela agressividade dos tons. Agora, presto também muita atenção às letras e ao que elas despertam em mim.

Hoje pela manhã, ouvi pela primeira vez a música Tudo Sobre Você, da Zélia Duncan, e claro que comecei a dar risada.

Vejam a letra...

"Queria descobrir
Em 24hs tudo que você adora
Tudo que te faz sorrir
E num fim de semana
Tudo que você mais ama
E no prazo de um mês
Tudo que você já fez
É tanta coisa que eu não sei

Não sei se eu saberia
Chegar até o final do dia sem você

E até saber de cor
No fim desse semestre
O que mais te apetece
O que te cai melhor
Enfim eu saberia
365 noites bastariam
Pra me explicar por que
Como isso foi acontecer


Não sei se eu saberia
Chegar até o final do dia sem você



Por que em tão pouco tempo
Faz tanto tempo que eu te queria"

Achei lindinha! Além da balada e da magnífica voz da cantora, a música fez eclodir dentro de mim uma “coisa” que desde ontem estava me incomodando: a necessidade de querer saber tudo na hora, exageradamente, sobre aquele ser pelo qual estamos encantados.

Essa “necessidade” é tão boa, tão boa, que nos toma por inteiro. Todos os minutos do dia giram em torno dessa vontade. É fantástico! Uma energia boa que acompanha cada instante.
Mas o que acontece depois?

Acredito que o desafio é saber como cultivar esse sentimento bom que vem com o “conhecer uma pessoa”... Se sacarmos como dosar essa “adrenalina” para que ela acompanhe o desenrolar do relacionamento, uau... Perfeito!

É como pular da paixão para o amor. Um amadurecimento, um desabrochar de um sentimento que complementa a vida e a alma.

Difícil, né? Ansiedade, expectativa... Vontade, anseios... aff... Tanta coisa junto! Para atrapalhar... kkk

Mas vale a pena tentar traduzir tudo isso e ter a consciência, se manter alerta mesmo, de que o que importa de fato é ter a capacidade de sentir tudo isso. Independente se a coisa vai dar certo ou não.

Num é? E qual a sua música?

Um cheiro!

Zoe

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Inadequada?!

Queridas e queridos,

Desde a semana passada vem acontecendo uma boa nova, mas que assusta um pouco. Explico.

Como contei a vocês, estou em um período “idiota”, onde todos os medos, receios e a necessidade de virar a mesa estão juntos em um mesmo caldeirão sendo cozidos e temperados com vontade, desejo, força e capacidade instalada (kkk). Nada fácil fazer esse caldo engrossar e ser digerido, mas necessário e ponto.

E neste cenário, com a ajuda das tais “mídias sócias”, aparece um senhor na minha vida. Bom, né? Também acho. Mas desesperador também. Explico, com detalhes. Kkk

Conheci esse rapaz há anos. Trabalhávamos na mesma empresa e sempre nos encontrávamos no boteco que todo mundo ia. Ele é amigo de uma antiga paixão (e rolo forte) minha. Sempre o achei bonitão e super simpático, mas, até por conta do outro enrosco, jamais pensei em nada. Até que nos encontramos nesse tal de “feicebuqui”.

E começamos a “curtir” coisas um do outro. Até que um dia ele postou algo sobre um homem e uma mulher. Ambos procuravam a mesma coisa, mas se desencontravam. E entre um comentário e outro, ele deu uma entrada. Eu respondi.

Da página pública, fomos para as mensagens privadas (onde ainda estamos curtindo aquela coisa boa do “conhecer”, sabem?). E aí a coisa desabrochou. Entre uma mensagem e outra, mas picante, ele me falou de como me enxergava e o quanto me desejava. Levei um susto enorme. Porque, como vocês sabem, estou num momento onde “auto-estima” para mim significa “abismo negro”... kkk. E ele não me vê pessoalmente faz tempo! Como pode sentir algo assim por alguém que num vê há anos?

Nunca me achei uma pessoa bonita. Mas também nunca pensei muito sobre isso. Todos me “catalogavam” como uma pessoa hiper simpática, sorridente e exótica, como uma prima minha disse uma vez. Ultimamente, com o aumento de peso, uma pele péssima e o excesso de insegurança, a minha auto-imagem atingiu um nível de reprovação tão grande que, para mim, qualquer elogio ou a possibilidade de outra pessoa se sentir atraída por mim, me pareceu totalmente inadequado. Na realidade, eu me sinto inadequada a qualquer possibilidade de paixão, atração, desejo...

Pois bem. Essa inadequação pode ser fruto de várias questões e como levar isso adiante é que pode decidir se eu deixarei um homem muito legal entrar na minha vida ou se a sensação de ser inadequada, mais o medo de decepcionar o outro me impedirá de levar adiante essa coisa gostosa que está rolando. Afinal, após quase cinco anos com o mesmo homem, que te conheceu de várias formas e formatos, pensar em ficar nua na frente de outro me dá um certo pânico...

Qual a solução? Falar a verdade (e trabalhar isso com calma dentro de mim...). Se ele for legal, saberá entender o que rola, o passado e o presente, e me ajudará com o futuro.

Sabe o que aconteceu?

Vamos ao cinema... :)

Torçam por mim!

Um cheiro, 
Zoe

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Oi gente!

Faz um tempão que não escrevo. Na realidade, que não escrevemos! As três entraram num ritmo frenético e descompensado. Cada uma com seu objetivo e metas a cumprir. Como todo mundo, não é?

Resolvi escrever a vocês também para contar um pouco do que anda acontecendo. Talvez até para desopilar a alma... Escrever faz bem para mim. Sempre me ajudou a clarear as coisas e a encontrar novos caminhos. Quem sabe?!

Das três, sempre fui a quem escreveu menos e, verdadeiramente, a mais “cinza”... É verdade.  E tudo bem. Cada um tem seu jeito, não é?

Assim sou eu: confusa, densa, às vezes colorida, outras em tons de cinza. Alegre, triste, esperançosa, romântica ao extremo, um pouco tímida, apaixonada pela vida, mas nem sempre sabendo vivê-la.

E aí entramos no bate-papo que queria ter com vocês. Nesses últimos meses minha vida deu uma outra virada (estou virando malabarista... aff...). Se eu tinha problemas no trabalho, ficar sem ele foi ainda pior. Seis meses de geladeira, algumas propostas não realizadas e a esperança por meio de um convite amigo.

Aqui estou eu: voltei ao mercado já faz algum tempo. Melhor do que zero a zero, mas preciso fazer uns frilas para compensar a redução de renda. Com isso, meu foco agora é o trabalho. Nada apaixonante, mas paga as minhas contas (qual a porcentagem de pessoas que conseguem amar o que fazem e ganhar o suficiente mesmo??!). Vamos em frente!

E a vida, como está?
Minha mãe está com Alzheimer. Nada bom. Nada bom mesmo. O que antes era apenas um esquecimento aqui outro acolá, hoje começa a mudar a vida da família inteira. Médicos, remédios caríssimos, uma sensação enorme de impotência e a certeza de que logo mais não terei a minha mãe comigo, apenas um corpo com uma mente confusa.

Romance?!
Nada. Minha auto-estima anda muito baixa para pensar em olhar para o lado... Com essa confusão toda, a comida tem sido meu maior conforto. Nada bom para quem já estava acima do peso e agora explodiu!!! 

E para complicar um pouquinho mais, a coisa de pegar frilas faz com que o trabalho avance nas horas livres. Com isso, me distanciei dos meus amigos. Hoje, sou mais uma amiga virtual do que real. Os convites para sair, jantar ou apenas ir à casa de alguém para um café estão ficando cada vez mais escassos. E isso é péssimo para a alma... (Mas não se preocupem, não sou daquelas que despejam tudo o que acontece durante aquele café com amigos... Pelo contrário: poucos sabem do que acontece no meu dia a dia)

Então, hoje, após dois dias de dor de cabeça e ainda com dor de cabeça, vindo para o meu “amado, mas paga as contas, trabalho”, depois de ver alguns posts de amigos no final de semana, pensei:
- Qual é o meu turning point?

Ou melhor: qual a profundidade do seu poço para que você, Zoe, acorde e resolva, de fato, fazer alguma coisa?! Kkkk... Bem mais claro assim, não é?

A primeira coisa que decidi fazer é marcar alguns médicos para mim. A segunda começar a estudar de novo. O quê? Ainda não sei. Mas sei o quanto me faz bem estudar. A terceira é fazer um exercício por semana: pilates. Começo dia 7 de novembro. Já está marcado.

O resto é conseqüência. Dizem que o universo conspira a seu favor.  Eu acredito nisso. E estou alerta. Dificuldades todos têm. Tenho absoluta certeza de que, ao lerem o que escrevi, muitos pensaram em suas próprias vidas. Uns se encontraram mais, outros menos. Uns simplesmente pensaram “oras, mas todo mundo tem problemas”, outros “putz, eu também preciso fazer algumas coisas pela minha vida”...

Para fechar, uma mensagem que recebi do Tadashi Kadomoto, que sintetiza bem o que escrevi...

"Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: ‘Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.’ Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: ‘Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?’ Se a resposta é ‘não’ por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa."

Pois é...

Um cheiro!
Zoe

terça-feira, 26 de abril de 2011

Prioridades...e nossa luta contra o tempo....

Saber priorizar é saber viver melhor! Em todos os sentidos este detalhe pode fazer a sua vida mais fácil.
Desde cursos de liderança para executivos a cursos de prendas domésticas, saber o que é necessário e onde apostar sua energia é chave de sucesso.

Este ano ao contrário do ano passado, no qual tive mais tempo livre, estou tendo que reaprender a direcionar meu tempo, necessidades, obrigações e entender, analisar e decidir quais são minhas prioridades!

Confesso a vocês que não está sendo fácil! Tenho me sentido um pouco culpada em relação a várias coisas, principalmente o blog, e nossos seguidores! Não tenho tido o mesmo comprometimento que tive no ano passado e mesmo querendo não estou conseguindo escrever ou mesmo participar mais efetivamente dos blogs que seguimos e gosto tanto!

Então vou procurar escrever mais efetivamente e posts mais curtos e concisos. Como este de hoje!
Afinal o que é prioridade pra você?

Neste ano pra mim, minha vida pessoal e minha vida profissional estão sendo minhas prioridades!

Um novo amor.... e muito trabalho! Ano que vem quero viajar!!!

Beijocas,

Mari

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A geração que não conheceu Prozac!

Ontem fui numa festa de aniversário de uma querida amiga e aluna e estava tudo muito gostoso, o papo interessante e as pessoas numa dinâmica de domingo diferenciado! O que foi mesmo! O jantar estava maravilhoso e posso afirmar mesmo: impecável! O grupo de amigos era misto e interessante, pessoas de várias tribos diferentes, se respeitando e se dando uma chance ao se conhecerem melhor. Acho bacana isso! Acho muito babaca pessoas que afirmam que não podem misturar seus amigos pois "não daria certo", "são grupos muito diferentes e distintos", "as pessoas vão se desentender pois têm interesses distintos e são muito diferentes". Ao fazer isso, você sequer dá uma chance aos seus amigos de provarem o diferente e de mostrarem que não são estáticos e que são maduros o suficiente para, pelo menos se não gostar, ao menos respeitar!

E é super interessante observar a dinâmica que se forma e como as pessoas interagem com elas. Eu curto muito tudo isso ( big mac...hahaha... :-) hahaha... )e adoro minhas diferentes tribos e com certeza nos meus aniversários convido todos, indiscutívelmente,  pra festa, e confio neles como amigos e que a interação será legal, o que sempre é!

E o bacana desta festa que fui ontem em particular é que conheci muitas pessoas bacanas, falei muita bobagem, ri muito e pude conhecer melhor o lado de algumas pessoas com as quais minha convivência tinha sido muito restrita até então. Um deles foi o Márcio, que levou o som dos "anos 80" pra festa, e começamos a discutir quais músicas conhecíamos, quais curtimos e como os "anos 70, 80 e começo dos 90 foi maluco, interessante e inusitado! "Gente realmente o povo era muito, mas muito doido!!!!" E o Márcio então soltou uma pérola que imediatamente me deu a idéia pra este post: "A música dos anos 80 é mesmo muito melancólica, bom também naquela época não exisita o PROZAC!!!" Gente não dava pra ser melhor explicado!!!!

É isso mesmo Márcio, o povo era mais doido, vivia mais suas emoções e bebiam muito, usavam muitas drogas mas não se dissipava os sentimentos com uma pilulazinha! As emoções eram intensas e vividas. Os problemas existiam e a depressão era vivida. Sem julgamento, se era melhor ou se hoje é melhor, mas com certeza era diferente!

Sem dúvidas somos e fomos uma geração que viveu suas emoções, eu nunca tomei prozac! Eu deprimo e com jeito e paciência saio dela. Não julgo quem se auxilia dos remédios, cada um sabe onde o seu aperta. Agora que as músicas eram um barato.... ah isso era mesmo!!!!

Beijocas,

Mari

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Renato Gaúcho: "Elas querem dar, tem que comer"

Queridas e queridos,
fiquei indignada com esse homem, que foi, no passado, um ídolo do futebol e até eu o achava bem bonitão.

Casal feliz, em evento, clicado pela revista Caras
O cara teve as mãnhas de dar uma entrevista para a revista ESPN, onde diz que se "elas querem dar, tem que comer".

Esse é o conselho que o garanhão dá aos jogadores. E adverte: “o que muitas mulheres mais querem hoje em dia é engravidar de um jogador de futebol. Mas tem que passar o trator.”

Que nojo.

A história do rapaz é recheada de mulheres e atitudes nada saudáveis. Sempre foi um brutalhão no campo, que lidava com as mulheres da mesma forma. O pior é que não evoluiu nada nessas últimas décadas!!!

Casado há 30 anos com a mesma mulher, imagino o que ele deve ter aprontado. Maristela, a esposa, deve ser cega, surda e muda. Ou gostar do dinheiro e não ter amor próprio.

Será que depois da revista nas bancas, com mais detalhes, o casamento continua? Claro, né?!!

Ah! Quase esqueci! Os comentários na matéria do UOL!!! Muitos concordaram com o treinador, mas outros acharam um absurdo, inclusive o chamando de "homens da caverna". Ufa... fiquei mais aliviada... Nem todos são tão idiotas...

Mesmo assim, como pode, né? O que leva um homem a agir desse jeito, em público?!! Que dinâmica é essa?

Me ajudem a entender isso, por favor!

Um cheiro,

Zoe, a indignada.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O amor pode crescer de uma amizade antiga?

Uma amiga me fez essa pergunta outro dia. Rapidamente disse que sim.
E ela contou a sua história.

A irmã de Marina tem um amigo de quase 20 anos. Amizade que começou na faculdade e continua até hoje. Marina na verdade nunca foi muito amiga de Mário.

Sempre conviveu com ele e somente há pouco tempo saíram algumas vezes. E sempre como amigos e confidentes. A vida dos dois é totalmente diferente. Ele, separado com dois filhos. Ela solteira e sempre rodeada de amigos. Ele, uma pessoa introvertida e cheia de medos. Ela, uma pessoa extrovertida e cheia de medos.

Marina nunca havia pensado em Mário como "homem". Reconhecia as boas coisas dele, claro, mas sempre o achou somente um bom amigo. Até que um dia, durante um dos piores filmes da vida dela, ele tomou a iniciativa e a beijou. A coisa toda foi surpreende e boa. E para garantir que o passado não atrapalhasse o futuro, eles conversaram sobre a amizade, as famílias que se conheciam e tudo mais. E caminharam com calma, cuidado e muito respeito.

Mas a coisa não andou... Os dois estavam em momentos muito diferentes na vida. Ele todo atrapalhado com a separação e família. Ela num período complicado no trabalho. Além do mais, o ritmo também era muito diferente: uma paixão juvenil e bastante ciumenta versus independência e muitos amigos.

Não deu certo. Mas conheço muitas histórias de casais que se conhecem há séculos e depois se encontram e tudo vai muito bem obrigado.

O mais importante, acredito, é não achar que conhece o parceiro, afinal, amigo e namorado são coisas diferentes. Entender o outro lado e respeitar limites é muito importante também. Mas acima de tudo isso, para os antigos amigos que se reencontram ou para os amantes que acabaram de se conhecer, o ritmo é o mais importante.

Quando duas pessoas se encontram, para dar certo, é preciso, além da química, que o ritmo esteja alinhado. Parece besteira, mas não é. Ansiedade, paixão demais ou de menos, vontades, desejos... tudo tem que estar mais ou menos na mesma banda... se o descompasso estiver muito grande, não tem paixão que segure a onda.

No caso de Marina e Mário, o relacionamento não avançou. Mas a amizade e o respeito continuam. E a esperança e vontade de encontrar alguém também.

Valeu, né?

Um cheiro,
Zoe

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Gente, na vida o negócio é ter peito!!!!

Incrível como dar uma geral no cadáver nos eleva a auto estima....  hahahaha... Não que eu tenha muitos problemas com a auto estima, até que me seguro bem; mas no sábado fui pro salão de cabeleireiro e só saí de lá depois de três horas e fiz:
-manicure
-pedicure
-depilação busso
-sombrancelhas
-retoque de raíz
-hidratação profunda dos cabelos
-corte
-escova
Nem vou dizer quanto deixei por lá em termos de dimdim.... mas saí de lá linda! Eu estava me sentindo linda e como já disse a credicard.... tem coisa que não tem preço!
Eu recomendo muito! E eu adoro a analogia do peito com coragem.... é preciso ter peito pra se gastar o que se gasta em um salão de beleza....mas....com certeza vale a pena investir em você!
Depois tive uma festa maravilhosa... que adorei e só saí de lá às 7:30 da manhã do domingo e devo confessar com a maquiagem impecável...o cabelo já estava um pouco enrolado...hahahaha.
Como dissemos eu e a Irma quando a mulher não larga o guarda-chuva é porque molhou....enrolou!!!! (não é mesmo Fabi.... que quase se matou pra não largar o guarda-chuva!!!!  Mas na verdade o da Fabi alisa e ela tinha deixado as pontinhas pra fora... agora o meu enrolou mesmo!!! hahaha....
E quanto aos peitos...bem amigos e amigas...só posso dizer que com o sutiã correto ficou mesmo maravilhoso!!!! hahahaha.... e um bom par de peitos abre muitas portas.....

beijocas,

Mari