Tenho observado em muitas pessoas e situações que o passado e suas experiências agem diretamente nas nossas crenças e ações. É como se muitas de nossas vivências fossem moldadas pelos acontecimentos vividos e como se não pudéssemos fugir deles ou fazer diferentes escolhas! Mesmo sendo esclarecidos, mesmo tendo opções e oportunidades de escolhas diferentes, mesmo tendo acesso à educação e fatores distintos que podem nos ajudar a moldar nossas opiniões, há certa tendência à repetição do passado ou deixar que ele nos defina.
Viver a mesma história várias vezes, repetir os erros de nossos antepassados. E isso se aplica à nossa vida íntima, familiar e social! Nossas escolhas em relacionamentos, no trabalho ou na política.
Para fazer diferente temos que exercitar nossa mente para estar alerta no agora e no poder do agora. Há um autor chamado Eckhart Tolle (alemão) que escreveu dois livros que são o máximo “O Poder do Agora" e "The new Earth" (que não sei se já foi traduzido para o português.), que nos alerta exatamente sobre isso, sobre o perigo de deixar que nosso passado preconize nosso futuro e tenha o poder de agir sobre ele como um espelho, fazendo com que vivamos sempre a mesma experiência, como se nunca aprendêssemos a lição.
Acreditar, ou melhor, saber que não somos simplesmente vítimas, mas autores de nossas vidas, reconhecer que ela está acontecendo agora nesse exato momento é o começo para poder olhar nossas experiências passadas e poder dizer adeus! Escolher a felicidade e o aprimoramento pessoal, o positivo e o bem e principalmente fazer a coisa certa. Intimamente no âmago do nosso ser temos uma voz própria de sabedoria, apenas precisamos saber ouvir!
Bom recomeço a todos nós!
beijocas,
Mari
Eu não sou vítima do destino, não! Eu vivo é fazendo besteira mesmo.... E tenho que arcar com todas as consequências dos meus erros como qualquer ser humano decente que anda nessa terra...
ResponderEliminarConseguir se desprender do passado é uma dádiva... Como diria Wong Kar-Wai, diretor de "Amor à flor da pele" e "2046": "There is a need in all of us to have a place to hide or to store certain memories, thoughts, impulses, hopes and dreams. These are a part of our lives that we can’t resolve or act upon, but at the same time we are afraid to jettison them."
ResponderEliminarAi, Mari! Você e seus posts! Adoooooooooro! Estou numa fase "nostálgica", mas agora feliz! Hahaha! Não deixo a peteca cair, moça!
ResponderEliminarBeijocas! E olha a sexta chegando...
Olá, Mari.
ResponderEliminarOferecemos um selo no nosso blog para vc. Clicando nele, qualquer um dos nossos seguidores conhecerão a sua página.
O selo está num gadget de imagem a direita da página.
Vc faz o mesmo no seu blog e linka com o endereço do nosso. Assim nos homenageamos mutuamente neste mundo fascinante que é a blogsfera.
Bjs
Querida Mari,
ResponderEliminarfalamos sobre o Poder do Agora há pouco tempo, né? Como eu acredito nisso... aff...
E como é difícil...
Mas vale a pena tentar e tentar!
um beijo!
Zoe
Oi Mari,
ResponderEliminara coisa que eu mais temia na vida era reproduzir a vida dos meus país, um casamento sem amor, com alcoolismo e violência doméstica.
Graças a Deus e com determinação consegui romper o circulo vicioso.
Minha vida é totalmente diferente da minha mãe, ela acredita que seu sofrimento tinha que acontecer e eu já acho que podemos fazer escolhas e evitar a dor.
bjs
Hella, vi a entrevista do Eckhart Tolle na Ohprah. Simplesmente o máximo,,sem falar na minha consulta com o Amadeu que rendeu miottttttttto este livro.
ResponderEliminarBjokas,
MO
Mari, eu estava pensando sobre isso esses dias. Estava ouvindo a música Como Nossos Pais, e pensando que realmente apesar de fazer e falar muitas coisas, as vezes, somos iguais.
ResponderEliminarMas, ainda bem que em algum momento podemos sim romper com isso.
Um beijão
Queridas,
ResponderEliminartrata-se da minha estréia (uau!) neste blog e, por isso, resolvi dar um depoimento mais pessoal sobre relacionamentos amorosos entre pessoas com alguma diferença de idade. No meu caso, eu era 10 anos mais velha do que o meu parceiro. Eu resisti o quanto pude a este 'romance' e, claro, calcada em muitos preconceitos que - sinceramente - não pensei que tivesse! Passados 2 anos, o cara estava morando na minha casa e - sinceramente - a diferença de idade era o que menos importava.
O caráter do parceiro, a vontade de viver uma história juntas, o amor que constrói a relação, ou a sua falta que põe fim ao relacionamento, a transa, enfim, estes aspectos são muito mais importantes do que a idade. A idade de cada um dos parceiros, claro, tem seu peso, pois as expectativas e a vivência de cada um acaba por influenciar o casal, mas, na minha opinião, não é o fator determinante na relação de um casal. Por isso, amem, sempre, em e com qualquer idade, raça, religião .... bjs Beatrice
queridas,
ResponderEliminaro meu comentário era para o texto da Irma,sorry! bjs Beatrice
Lindona,
ResponderEliminarO passado bate à porta. Temos que ter olho mágico na porta para evitar roubados. É louco esse processo de repetir erros velhos. Gostei muito do texto.
Beijos,
Irma
Oi Beatrice,
ResponderEliminarBom ter sua opinião! Espero que tua estreia se transforme em mais visitas ao nosso blog. Estamos amando a receptividade. Tem nos feito um beeeem danado. Quanto à diferença de idade, o que vc falou é importante, a idade não nos impede de amar e de ser felizes, mas tem um peso, que é o de ajustar as expectativa.
Beijos,
Irma
Oi Mari queridona
ResponderEliminarErrar é humano e repetir o erro...ah, é humano também!
Mas a hora de romper chega para todo mundo. Arrase na transição!
Beijo grande
Kézia
Guria, aparece em Curitiba. Quem sabe nessa cidade de céu cinza com muita área verde tudo não fique mais bonito?
gostei desse topico mari, suscinto e direto ao ponto, vc parece bem decidida a revirar algo do seu passado.
ResponderEliminarPensei no que vc disse, realmente temos que tentar aprender com o passado, principalmente no que se refere a familia ne?
bjao
Inspirador!!! O importante é saber recomeçar. Avante!!!
ResponderEliminarBeijos,
Bela - A Divorciada
PS: Zoe e Irma, obrigada pela visita ao novo blog. E peça força. Mari, vai lá conferir quando puder. Mudamos geral!!!
Ops, obrigada "pela" força, não "peça", hahaha!!!
ResponderEliminarBeijos,
Bela