Amor é construção diária. Para evitar que tudo se acabe ou fique morno, é preciso se reinventar a toda hora. Isso significa não deixar nada estático. Chegar em casa, jantar, dormir e acordar sabendo que o dia seguinte será sequência do dia de hoje é morte súbita. Você pode até resistir ao tempo, mas ele será cruel com você depois. A fatura virá.
Mas é preciso que a construção do amor seja feita pelo casal, não só por um deles. Se um se esforça e não é correspondido, tudo corre risco de ir por água abaixo. E, se os dois não se movem, pior ainda. Resolver dá trabalho. Exige tempo, lágrimas, discussões, tudo o que pode transformar seu dia numa grande tristeza ou numa grande felicidade. Nunca se sabe o que pode vir de uma transformação.
O que vale é que em nome do amor, tudo vale a pena. Quem não luta nunca saberá. Se você gosta mesmo de alguém, se esforce para ser feliz e fazer essa pessoa feliz. Com intensidade. É nisso que acredito.
Vidinha morna é pra quem dá mais valor para as convenções, para quem acredita que basta estar casado ou namorando pra estar feliz. Amor é mais do que isso. È pra quem está interessado em sentimentos. E sentir dá muito trabalho. E vale a pena.
Irma
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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Irma, li o que precisava ler no dia de hoje... às vezes é difícil deixar o leite ferver e a gente serve morno mesmo! Mas, no dia seguinte, tem que tentar diferente.
ResponderEliminarLuisa Dias
desafiodeser.blogspot.com
Oi Irma,
ResponderEliminarConcordo plenamente, amiga. Tem que valer a pena!!!
Oi Mari,
Por favor, avisa à Lili que o post indicando os blogs dela sairá amanhã, sábado, no 3xtrinta.
Beijos para as duas e para a Zoe,
Bela - La Divorciada
Irma parece saber muito bem o que é lutar por alguém. Mas, ao mesmo tempo, observo que ela fala como uma mulher que é realmente amada e briga todo dia para que as coisas fiquem quentes. Sorte de quem recebe esse fogo.
ResponderEliminarIrma querida,
ResponderEliminarE como vale a pena, aliás pra mim é o que vale a pena no relacionamento! vivê-lo na íntegra e de verdade!
beijocas,
Mari.